Quão formosos são, sobre os montes, os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, do que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação. Isaías 52:7
terça-feira, 28 de abril de 2015
O que vem antes?
Temos problemas, eles nos envolvem. Temos família , ela nos envolve. Temos trabalho, ele nos envolve. Temos dificuldades, elas nos envolvem.
Como lidar com elas, as circunstâncias da nossa vida? O que vem antes?
É muito fácil percebermos em nossa vida, nossa escala de valores, para isto há um elemento chave: nossa relação com Jesus Cristo.
Estamos sendo engolidos pelas preocupações? Elas ocupam o centro? A obra da igreja ocupa o centro?
A obra que fazemos, não podemos faze-la a parte do nosso relacionamento com Jesus, ( João 15:5: Sem mim nada podeis fazer). Nada do que fazemos, nenhuma decisão séria podemos tomar sem que Jesus nos diga o que fazer, isso inclui trabalho, família, obra e até escrever no blog, há sim tem também as amizades, que sem propósito perdem o sentido e servem apenas a satisfação humana.
A fé em Cristo e sua palavra que advém de uma vida de relacionamento com ele nos permite ouvir sua voz. Há muitas maneiras que Jesus nos fala, inclusive seu silêncio, lembram-se da mulher adúltera, o silêncio de Jesus? (João 8).
O silêncio de Deus é sua fala mais profunda. E quando não há resposta aí está a prova, é melhor aguardar.
Mas o que fazemos então com nossas turbulências? Como sossegar nosso coração? Como ser uma voz profética em meio a isso?
Tomando por convicção que nada podemos sem Jesus, é hora de pensar o que vem antes, indagar-nos se, não estamos tomando decisões tendo a parte financeira como maior na balança? Caímos achando que as coisas nos satisfazem.
Os pobres, as frustrações, as tristezas sempre teremos, o que nos falta é uma palavra de Jesus sobre isso para vivermos com paz.
Ele, Jesus vem antes de tudo.
"Porque dele e por ele, e para ele são todas as coisas; glória pois a ele, eternamente. Amém".
Romanos 11: 36
Texto baseado em pregação do Pr Ademir Ifanger.
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Tiradentes- morte e liberdade
Em 1789, alguns membros da elite mineira reuniram-se com o objetivo de conspirar contra a metrópole, Portugal, cuja politica os prejudicava.
Eles desejavam acabar com a exploração e sonhavam com a liberdade- O fim da dependência da Coroa Portuguesa .
Mas esta não admitia oposição a seu poder, a conspiração acabou mal. Os inconfidentes foram traídos por dois deles, que não querendo correr riscos preferiram o perdão de suas dívidas.
Os líderes foram deportados e um homem, o alferes Joaquim José da Silva Xavier, foi enforcado e esquartejado em 21 de abril de 1792 para que sua morte servisse de exemplo. Ele e sua família foram considerados infames e sua casa foi destruída. Interessante que ele foi o único que não negou sua participação na Inconfidência Mineira. Este evento foi um dos precursores da ideia de independência no Brasil, a qual ocorreu 30 anos depois. Alguém teve de morrer- Tiradentes, no caso, ( Ele recebeu esse nome por ser dentista)- para que nós brasileiros tivéssemos liberdade.
Isto faz lembrar outra morte e outra escravidão. Desde Adão, o homem é escravo do pecado: por ele dominado e sem conseguir escapar por si só. Esta escravidão o prejudica , o atormenta, torna sua vida sem sentido. É uma espécie de dependência, e parece não haver saída.
Mas há: alguém morreu para liberta-lo. Na cruz, Jesus efetuou a libertação desta escravidão. Com isto o homem pode escolher não pecar. Também houve um traidor, mas isso fazia parte do plano divino.
É claro que não podemos comparar Tiradentes a Jesus, até por que o filho de Deus não permaneceu morto- Ressuscitou e está vivo! Porem, há algo parecido nesses dois eventos históricos: a relação entre morte e liberdade.
Cristo morreu naquela cruz para que você fosse liberto da escravidão ao pecado- mas você precisa fazer esta escolha. Então, creia nisso, entregue sua vida a Deus e experimente a verdadeira liberdade vivendo segundo os padrões divinos.
Eles desejavam acabar com a exploração e sonhavam com a liberdade- O fim da dependência da Coroa Portuguesa .
Mas esta não admitia oposição a seu poder, a conspiração acabou mal. Os inconfidentes foram traídos por dois deles, que não querendo correr riscos preferiram o perdão de suas dívidas.
Os líderes foram deportados e um homem, o alferes Joaquim José da Silva Xavier, foi enforcado e esquartejado em 21 de abril de 1792 para que sua morte servisse de exemplo. Ele e sua família foram considerados infames e sua casa foi destruída. Interessante que ele foi o único que não negou sua participação na Inconfidência Mineira. Este evento foi um dos precursores da ideia de independência no Brasil, a qual ocorreu 30 anos depois. Alguém teve de morrer- Tiradentes, no caso, ( Ele recebeu esse nome por ser dentista)- para que nós brasileiros tivéssemos liberdade.
Isto faz lembrar outra morte e outra escravidão. Desde Adão, o homem é escravo do pecado: por ele dominado e sem conseguir escapar por si só. Esta escravidão o prejudica , o atormenta, torna sua vida sem sentido. É uma espécie de dependência, e parece não haver saída.
Mas há: alguém morreu para liberta-lo. Na cruz, Jesus efetuou a libertação desta escravidão. Com isto o homem pode escolher não pecar. Também houve um traidor, mas isso fazia parte do plano divino.
É claro que não podemos comparar Tiradentes a Jesus, até por que o filho de Deus não permaneceu morto- Ressuscitou e está vivo! Porem, há algo parecido nesses dois eventos históricos: a relação entre morte e liberdade.
Cristo morreu naquela cruz para que você fosse liberto da escravidão ao pecado- mas você precisa fazer esta escolha. Então, creia nisso, entregue sua vida a Deus e experimente a verdadeira liberdade vivendo segundo os padrões divinos.
"Liberdade ainda que tardia", sonhavam os inconfidentes.
Liberdade já é o que Jesus promete - e cumpre!
"Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" João 8:36
Saiba mais sobre Tiradentes
Pão Diário nº 15- Vanessa Weiler Ribas- publicação autorizada
domingo, 5 de abril de 2015
Um reino,um Senhor
Domingo de páscoa, na web todas as postagens tinham esse tema, a morte e ressurreição de Jesus, fui ler em Lucas a última páscoa de Jesus e seus discípulos e me deparei com esse texto:
"Assim como meu Pai me confiou um reino, eu vo-lo confio" Lucas 22:29
Um reino! Um reino temos, e não é qualquer reino, é O reino! De Deus! Eterno!
João Batista apareceu no deserto da Judeia pregando: arrependei-vos pois está próximo o reino dos céus, (Mateus 3: 1 e 2) antes de Jesus se manifestar ao mundo.
Logo depois o Senhor, quando João fora preso, passou a pregar as mesmas palavras: "arrependei-vos porque está próximo o reino dos céus", (Mateus 4:17) e logo após a escolha dos discípulos, Jesus percorria toda a galileia pregando o evangelho do reino e curando o povo ( Mateus 4:23).
Não quero aqui apresentar um estudo sobre reino, se assim fora, haveria outro que o faria com mais propriedade, mas compartilhar o que Jesus me mostrou na simplicidade de uma ceia de páscoa, o reino lhe foi confiado e ele nos confiou esse mesmo reino, para o pregar, amar, compartilhar e finalmente desfrutar na eternidade. Um reino que nos foi preparado antes da fundação do mundo.
Não é qualquer evangelho que devemos proclamar, mas o evangelho do reino, que implica primeiramente em arrependimento, mudança de vida que o Pai na sua graça opera dentro de nós, crendo com toda certeza que o mesmo Jesus que foi pregado na cruz e ressuscitou no domingo de páscoa voltará e nos levará a salvo para o lar celestial, o seu reino.
Jesus voltará não com uma coroa de espinhos, mas em vestes reais, coroado de glória!
"Assim como meu Pai me confiou um reino, eu vo-lo confio" Lucas 22:29
Um reino! Um reino temos, e não é qualquer reino, é O reino! De Deus! Eterno!
João Batista apareceu no deserto da Judeia pregando: arrependei-vos pois está próximo o reino dos céus, (Mateus 3: 1 e 2) antes de Jesus se manifestar ao mundo.
Logo depois o Senhor, quando João fora preso, passou a pregar as mesmas palavras: "arrependei-vos porque está próximo o reino dos céus", (Mateus 4:17) e logo após a escolha dos discípulos, Jesus percorria toda a galileia pregando o evangelho do reino e curando o povo ( Mateus 4:23).
Não quero aqui apresentar um estudo sobre reino, se assim fora, haveria outro que o faria com mais propriedade, mas compartilhar o que Jesus me mostrou na simplicidade de uma ceia de páscoa, o reino lhe foi confiado e ele nos confiou esse mesmo reino, para o pregar, amar, compartilhar e finalmente desfrutar na eternidade. Um reino que nos foi preparado antes da fundação do mundo.
Não é qualquer evangelho que devemos proclamar, mas o evangelho do reino, que implica primeiramente em arrependimento, mudança de vida que o Pai na sua graça opera dentro de nós, crendo com toda certeza que o mesmo Jesus que foi pregado na cruz e ressuscitou no domingo de páscoa voltará e nos levará a salvo para o lar celestial, o seu reino.
Jesus voltará não com uma coroa de espinhos, mas em vestes reais, coroado de glória!
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